Considerada uma das cidades mais competitivas do país, segundo o ranking nacional entre as mais populosas divulgado em novembro, Uberlândia fecha 2020 com inúmeras conquistas. Mesmo diante de uma crise sem precedentes, provocada pelo novo coronavírus (Covid-19), com impacto mundial sobre todos os setores da sociedade (especialmente saúde e economia), a Prefeitura conseguiu implementar políticas para que a cidade ficasse cada vez mais forte diante dos desafios. No decorrer do ano, por exemplo, o mercado de trabalho começou a se recuperar das perdas aferidas no primeiro semestre, no auge da pandemia, completando de junho a outubro cinco meses consecutivos de saldo positivo na geração de emprego.
Em 2020, Uberlândia também tornou-se a única cidade a estar presente entre as dez primeiras nos rankings nacionais “Serviços de Cidades Inteligentes e “Cidade Amiga da Internet”.
Na balança comercial, de janeiro a novembro, as exportações cresceram 42,4% em relação ao mesmo período de 2019, fazendo com que o município passasse da 14ª para a 10ª posição entre as localidade mineiras que mais comercializam com outros países. Em 11 meses, a cidade apresentou superávit de 437,53 milhões de dólares, superando em mais de 100 milhões de dólares o desempenho registrado de janeiro a novembro do ano passado.
E se, entre 2017 e 2019, foram atraídos quase R$ 2 bilhões em investimentos, Uberlândia vai chegando ao final de 2020 na casa dos R$ 3 bilhões. Os números corroboram a política consolidada na gestão Odelmo Leão de adotar medidas que retomem a confiança de investidores e empreendedores na cidade. O foco, como sempre, é fortalecer empreendimentos locais, favorecer a chegada de novos negócios e, consequentemente, possibilitar melhoria de emprego e renda, com aumento da qualidade de vida.
Conforme divulgação feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 16 de dezembro, Uberlândia é a 4ª cidade maior economia entre as do interior do país, a segunda de Minas Gerais e a 1ª do interior mineiro, com um Produto Interno Bruto (PIB), referente a 2018, calculado em R$ 37,4 bilhões (crescimento de 9,45% em relação a 2017).
Fonte: SECOM
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